E sempre que posso,
encho-me da tua ausência.
E sinto-me quase feliz.
(Luis Ene)
domingo, junho 3
O poema
Um poema tem muitos centros e muitos andam fora do território do poema. Fundem-se esses centros, perversamente, noutros labirintos. Um poema é, pois, infiel. Por natureza.
Pois é mesmo isso, a infedilidade do poema é quase uma constante. No meu caso, a infedilidade vai ao ponto de eu querer escrever uma coisa e no fim está lá outra... As palavras vão-me empurrando para labirintos que me condicionam totalmente o que vou escrever a seguir. Bom feriado, beijinhos.
4 comentários:
Pois é mesmo isso, a infedilidade do poema é quase uma constante.
No meu caso, a infedilidade vai ao ponto de eu querer escrever uma coisa e no fim está lá outra...
As palavras vão-me empurrando para labirintos que me condicionam totalmente o que vou escrever a seguir.
Bom feriado, beijinhos.
Gostei do blog... qualidade e bom gosto músical :)
A coisa mais infiel que um poema, � a felicidade!
Andas tão ausente... e assim nem sequer há diálogo.
Mas só pela música já vale a pena aqui vir.
Beijinhos
23.Julho.2007
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