E sempre que posso,
encho-me da tua ausência.
E sinto-me quase feliz.
(Luis Ene)
quinta-feira, agosto 9
leituras de verão II
(Já o libertara do estereotipo masculino, via-o como pessoa e não simples membro da tribo dos homens engatatões. Pouco importava que fosse verdade ou não - porque o desejava assim, assim o via. Por isso na paixão o outro não é real, mas produto do desejo da pessoa apaixonada, os defeitos comezinhos só aparecem quando o estado de graça se desvanece.)
In Olhos nos Olhos, Júlio Machado Vaz fotografia: autor desconhecido
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