E sempre que posso,
encho-me da tua ausência.
E sinto-me quase feliz.
(Luis Ene)
sábado, outubro 13
as tuas mãos macias como vales
que prendem
me prendem
e desprendem...
que me fazem gemer e que me iludem
me rasgam curam e descuram
me vestem de amor e de ventura
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