E sempre que posso,
encho-me da tua ausência.
E sinto-me quase feliz.
(Luis Ene)
terça-feira, fevereiro 6
Apesar das minas e da morte
onde sempre acabou cada ilusão
a força dos meus sonhos é tão forte
que de tudo renasce a exaltação
e nunca as minhas mãos estão vazias
1 comentário:
Sophia... sempre sem medo das palavras.
Imortal.
Bom fim-de-semana.
Beijos.
Enviar um comentário