
Hás-de ter sentido a falta de qualquer coisa, da humanidade de um som que te fizesse descer à terra, do calor que a minha voz não tinha.
Eu sei.
Ninguém vive só de amor e muito menos de um amor quase ausente.
Eu sei, eu sei que é estranho este meu modo de ser e de te dizer, em silêncio, que te amo.
Manuel Jorge Marmelo
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